UFC conhece experiências inovadoras de ouvidorias públicas e privadas no Rio de Janeiro
Data da publicação: 13 de março de 2018 Categoria: NotíciasA Ouvidoria Geral da Universidade Federal do Ceará (UFC) foi ao Rio de Janeiro conhecer experiências inovadoras de relacionamento entre instituições públicas e privadas e seus respectivos públicos no evento “Ouvidoria 3.0 – Construindo o futuro”. O evento, promovido pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) e o Instituto Reclame Aqui, ocorreu nas últimas segunda (12) e terça-feira (13), no Teatro BNDES, na capital carioca.
A Ouvidora da UFC, professora Geovana Cartaxo, representou a Universidade no evento. Um dos destaques do evento foram as palestras da diretora de relacionamento do site Reclame Aqui, Gisele Paula, e do presidente da plataforma, Maurício Vargas, que trataram sobre o atendimento humanizado e as boas práticas das ouvidorias privadas para as ouvidorias públicas”.
“Gisele e o Maurício da plataforma Reclame Aqui trouxeram o conceito de atendimento humanizado, além da satisfação, hoje o atendimento busca o encantamento, um atendimento que acolhe e pede desculpas. Uma prática muito focada no evento é o uso das novas tecnologias, dos dados abertos, das redes sociais e do tratamento pessoal”, salientou a professora Geovana Cartaxo.
O evento “Ouvidoria 3.0” também contou com nomes como o presidente da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), Francisco Gaetani, cuja fala foi dedicada à temática “Políticas de gestão :a ouvidoria irrompe na agenda”.
“Gaetani demonstrou como a Ouvidora tem sido aliada na melhoria da gestão , principalmente após a Lei de Defesa do Usuário (13460/2017)“, ressaltou a ouvidora da UFC.
Ouvidoria e o desenvolvimento do País
A abertura do ciclo de debates contou com discurso do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), Paulo Rabello de Castro. “O presidente relacionou a ouvidoria ao desenvolvimento do país e e avanços nas áreas comercial, produtiva, civil, penal e principalmente na área humana”, resumiu a professora Geovana Cartaxo.