
Em 2013, eclodiram no País manifestações espontâneas, “desorganizadas” por não seguirem o modelo de protestos orquestrados por atores tradicionais do fazer político (partidos, sindicatos, ONGs, etc.), e forjadas numa complexidade de reivindicações (corrupção, passe livre, saúde, etc.) e atores nunca vistos. As manifestações levavam a força da cidadania recém-tecida sob o impulso da internet. Mais […]